5 visões de Jesus a respeito de quem são os fortes desse mundo

Ser forte é o sonho de quase todos nós. Quando crianças olhamos para os heróis da ficção e invejamos sua força, queremos ser como eles, tentamos imitá-los na forma como agem e na forma com que usam os seus super poderes. Quando adultos mantemos essa vontade de sermos fortes e a buscamos de muitas formas. A sociedade oferece várias formas para deixar alguém forte: Dinheiro, fama, poder, posições de liderança, beleza, etc.

Povos Não Alcançados,como pregar se não há quem pregue?

Povos Não Alcançados

Até o século XVII pensava-se que se algumas pessoas se convertessem em um dos continentes, estava feita a tarefa missionária.
Um século mais tarde percebeu-se que os continentes eram formados por vários países, com características culturais diferentes. Então era só mandar alguns missionários, ganhar alguns poucos para Cristo e estava terminada a tarefa.
Mas, na primeira metade deste século, um missionário chamado Cameron Towsend, quando evangelizava índios na Guatemala, percebeu que não conseguia sucesso. O índio nem sequer falava o espanhol.
Ao ouvir do índio “se o seu Deus é tão poderoso, por que ele não fala na minha própria língua?”, Towsend percebeu que os continentes contém países, e que por sua vez, os países são formados por agrupamentos de povos, com característica distintas de língua, cultura, raça e religião diferentes.
Você já percebeu como no Brasil existem vários povos diferentes? Cada tribo indígena é uma pequena nação dentro do país. Temos ainda os muitos imigrantes (japoneses, italianos, alemães, etc.).
Podemos definir, desta forma, que um Povo não Alcançado é aquele agrupamento com nenhum ou muito pouco evangélico no meio deles. Onde não exista uma igreja evangélica, ou se existe, precisa de ajuda externa. No mundo existem milhares de Povos não Alcançados, que precisam de uma grande força missionária para se tornarem alcançados pelo evangelho.
Alguns dos mais importantes missiólogos do Brasil se reuniram e decidiram que a Igreja Brasileira deveria ser responsável por alcançar pouco mais de mil destes povos. Assim sendo, numa primeira etapa, foram selecionados 200 deles para serem adotados.
Dentre estes 200, um povo de extrema carência é o Beduíno da Jordânia, devido as condições precária de vida, aliada a perseguição religiosa em seu país.
Gostaria que você conhecesse este povo e incentivasse sua igreja local a adotá-lo.
O Brasil é considerado um dos três países mais receptivos ao evangelho em todo o mundo. Nesse contexto, a Missão Evangélica Assembléia de Deus procura apoiar as igrejas locais, através de seus ministérios. Por isso investe no treinamento acadêmico e prático de jovens chamados por Deus.

* Se você não pode ir, Então colabore para que possamos enviar missionários aos necessitados da palavra de Deus.
Bradesco.
Agencia 0582-7
Conta 66615-7
Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Boiúna.
Jacarepaguá – Rio de Janeiro.

Perseguição X liberdade religiosa
Duas fontes atuais nos ajudam a definir o que é a perseguição – As Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), e a própria Bíblia Sagrada.

De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.

O Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, expandiu esse Artigo:

1. Toda pessoa terá direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Esse direito implicará a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e a liberdade de professar sua religião ou crença, individual ou coletivamente, tanto pública como privadamente, por meio do culto, da celebração de ritos, de práticas e do ensino.

2. Ninguém poderá ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou de adotar uma religião ou crença de sua escolha.

3. A liberdade de manifestar a própria religião ou crença estará sujeita apenas às limitações previstas em lei e que se façam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a saúde ou a moral públicas ou os direitos e as liberdades das demais pessoas.

4. Os estados-partes no presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais – e, quando for o caso, dos tutores legais – de assegurar aos filhos a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.

Pode-se dizer então, que o individuo é perseguido se for privado de qualquer dos elementos fundamentais da liberdade religiosa.

Segundo o fundador da Portas Abertas, Irmão André, “perseguição não se refere a casos individuais, mas sim, quando um sistema, político ou religioso, tira a liberdade de um cristão ou o acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões.

Para o Irmão André, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre numa sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como ocorreu no estado de Orissa, na Índia, em 2008.

Perseguição segundo a Bíblia

Além do apóstolo Paulo, os cristãos do Novo Testamento enfrentaram cinco fontes de perseguição:

Governantes (Atos 12.2)
Sacerdotes (Mateus 26.3,4; Atos 2.36; João 18.31; Atos 7.54-59)
Mercadores (Atos 16 e 19)
Agitadores (Atos 17)
Família (Mateus 10.35,36)

Enfim, a Bíblia afirma: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3.12).

Para grande parte dos cidadãos do mundo ocidental, cristãos ou não, o tema “perseguição religiosa” pode soar estranho. Uma das explicações talvez seja o fato de que a maioria dos países deste lado do globo vive em plena democracia e por isso, em geral, as pessoas estão acostumadas a ter seus direitos garantidos por lei. No entanto, essa ideia de que a liberdade e o acesso a direitos fundamentais estão consolidados para a maior parte da população mundial neste século 21 tem se mostrado uma ilusão.

Os países que apresentam elevados índices de restrições à religião não são maioria – 64, no total –, porém abrigam a maior parte da população mundial.

Países como China, Índia, Irã, Iraque, Afeganistão, entre outros, costumam ocupar as manchetes por diferentes motivos, mas raramente são vinculados pela mídia secular à perseguição, muitas vezes implacável, que impõem aos adeptos da fé cristã. Admitir e conhecer a realidade da perseguição é o primeiro passo para que a Igreja se posicione ao lado daqueles membros do Corpo que sofrem por seguir a Cristo e para que passe a agir em favor deles.

Se quiser saber mais detalhes sobre a perseguição nos dias de hoje, leia o livro A fé que persevera – Guia essencial sobre a perseguição à Igreja, de Ronald Boyd-MacMillan, publicado pela Portas Abertas.

No livro, Ronald Boyd-MacMillan afirma: “[Há] dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. Primeiro, nas palavras de um pregador palestino ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”

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IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM BOIÚNA.
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PASTOR PRESIDENTE: OZEIAS CARDOSO.

GANHAR A ÁFRICA PARA JESUS

ESTE É NOSSO ALVO.

A QUESTÃO HOMOSSEXUAL E A FÉ CRISTÃ CONFORME ”(1 Co 6.9-11)

Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”(1 Co 6.9-11)
No sentido de buscar fundamentos para a causa gay, alguns ativistas estão tentando buscar na Bíblia fundamentos para a prática homossexual, inclusive, reportando-se ao texto original.
Através de uma análise exegética não tendenciosa de 1 Co 6.9-11, pode-se perceber que os seus argumentos não se sustentam à luz da Palavra de Deus.
Três termos merecem destaque no texto:
1 – O adjetivo pronominal, nominativo, masculino, plural μαλακοι (malakoí)
Nos principais léxicos podemos encontrar as seguintes definições para o termo grego malakoí;
“Suave, macio ao toque, delicado […]; um meio de luxúria contrário à natureza, efeminado.” (MULTON, Léxico grego-analítico, Cultura Cristã, 2007, p. 269);
“Efeminado, um termo técnico para o parceiro passivo em relações homossexuais.” (RIENECKER e ROGERS, Chave línguística do N.T. grego, Vida Nova, 1995, p. 297);
“Macio, roupa fina, mole, efeminado (de um homem que submete seu corpo à concupiscência desnatural).” (TAYLOR, Dicionário do N.T. grego, JUERP, 1991, p. 131)
“Tornar-se fraco, mole. 1. adj.: mole, macio: Lc 7.25; 2. subst.: a. neut. pl.: vestes macias, luxuosas: Mt 11.8; b. masc. pl.: efeminado: 1 Co 6, 9.” (RUSCONI, Dicionário do Grego do Novo Testamento, Paulus, 2003, p. 294)
“Suave, suave ao toque” (em latim, mollis; em português, “molificar, emoliente”), é usado para descrever: (a) roupas (Mt 11.8, duas vezes, “finas”, ARA; Lc 7.25, “delicadas”); (b) metaforicamente, num sentido ruim, diz respeito a “efeminados” (1 Co 6.10), não simplesmente acerca de um homem que pratica formas lascívia, mas, a pessoas em geral, que são culpadas do hábito dos pecados da carne, voluptuoso” (VINE; UNGER; WHITE JR., Dicionário VINE, CPAD, 2003, p. 583)
“Nos autores clássicos, o termo (malakia) originalmente significava “maciez”, mas também veio a ser usado para homens efeminados. Nos escritores médicos, descrevia “fraqueza” ou “doença” generalizada. O uso grego posterior o vinculava com nosos, “enfermidade”, para indicar a doença do corpo”. (COENEN; BROWN, Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, Vida Nova, 2000, p. 884
As melhores versões da Bíblia em português traduziram malakoi da seguinte maneira;
– Almeida Revista e Corrigida: efeminados
– Almeida Revista e Atualizada: efeminados
– Nova Versão Internacional: homossexuais passivos
– Nova Tradução na Linguagem de Hoje: homossexuais
– Bíblia de Jerusalém: efeminados
2 – O substantivo nominativo, masculino, plural αρσενοκοιται (arsenokoitai)
Observe as definições para o termo:
“Homossexual masculino.” (BROWN e COENEN, Dicionário Internacional de Teologia do N.T, Vida Nova, p. 971)
“Um homem que tem ralações sexuais com outro homem, homossexual.” (RIENECKER e ROGERS, Chave línguística do N.T. grego, Vida Nova, 1995)
“Alguém que se deita com um macho, sodomita (1 Co 6.9; 1 Tm 1.10).” (MOULTON, Léxico Grego Analítico, Cultura Cristã, 2007, p. 59)
“Homossexual, sodomita: 1 Co 6,9.” (RUSCONI, Dicionário do Grego do Novo Testamento, Paulus, 2003, p. 78)
As principais versões da Bíblia em português traduziram o termo conforme abaixo:
– Almeida Revista e Corrigida: sodomitas
– Almeida Revista e Atualizada: sodomitas
– Nova Versão Internacional: homossexuais ativos
– Nova Tradução na Linguagem de Hoje: homossexuais
– Bíblia de Jerusalém: sodomitas
3- O verbo indicativo, imperfeito, acusativo ητε (ête)
O verbo grego ête foi traduzido por “fostes” (ARA), “têm sido” (ARC), “eram” (NTLH), “foram” (NVI) e “fostes” (Bíblia de Jerusalém).
O imperfeito expressa uma ação prolongada ou recorrente no tempo passado (MOULTON, 2007, xlix).
O verso 11 deixa claro que se espera uma nova postura e conduta por parte daqueles que viveram na prática homossexual, uma vez que mediante a fé foram lavados, santificados e justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus:
“Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”
Tentar afirmar que o texto de 1 COríntios 6.9-11 aprova a prática homossexual entre os cristão é uma agressão ao bom senso, ao texto original grego e às regras de interpretação da Bíblia.
Sendo assim, os teólogos que tentam encontrar na exegese e na hermenêutica bíblica os fundamentos para defender tal idéia, precisariam:
– Forçar a interpretação do texto (eisegese);
– Negar a autoridade da Bíblia;
– Duvidar da inerrância da Bíblia;
– Acusar os escritores bíblicos de “machistas” ou “tradicionalistas”;
– Desconstruir hermenêuticamente o texto sagrado;
– Desacreditar os sérios e altamente capacitados exegetas e hermeneutas da atualidade;
– Relativizar a inspiração da Bíblia.
No amor de Cristo e pela defesa da fé que uma vez nos foi dada,
Se não fosse o papai e a mamãe, cade você?
Homem e mulher Ele os criou

1. Prefiguração do sacramento do Matrimónio
“Deus modelou o homem com a argila do solo, soprou-lhe nas narinas um sopro de vida, e o homem tornou-se um ser vivente” (Gn 2,7).
“O Senhor Deus disse: ‘Não é bom que o homem esteja sozinho. Vou fazer-lhe uma auxiliar que lhe seja semelhante’. Então o Senhor Deus fez cair um torpor sobre o homem, e ele adormeceu. Tomou então uma costela do homem e no lugar fez crescer carne. Depois, da costela que tinha tirado do homem, o Senhor Deus modelou uma mulher, e apresentou-a ao homem. Então o homem exclamou: ‘Esta,sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne!” (Gn 2, 18.21-23).
“Deus criou o homem à sua imagem; À imagem de Deus Ele o criou; e criou-os homem e mulher. Deus abençoou-os e disse-lhes: ‘Sede fecundos, enchei e submetei a Terra; dominai os peixes do mar, as aves do céu e todos os seres vivos que rastejam sobre a terra” (Gn 1, 27-28). Eis as prescrições e normas que o primeiro casal recebeu do Senhor, relativamente àquilo que devia realizar sobre a terra.
Porque é que Deus criou o homem a partir da argila, e, em compensação, criou a mulher a partir de uma costela de Adão? As Escrituras foram escritas para instrução da humnidade, sem nunca se perder de vista que “os pensamentos de Deus não são como os pensamentos dos homens” (v. Is 55,8) e sem esquecer e sem esquecer que o Senhor age sempre com um objectivo sobrenatural. Se criou a mulher a partir do homem, foi para mostrar “que ambos são uma só carne” (Gn 2,24) e que, em dignidade, a mulher é semelhante ao homem. O Senhor abençoou-os e deu-lhes a ordem de serem fecundos e de se multiplicarem para propagarem a espécie.
O acto da geração pelo qual se transmite a vida humana encontra-se desde o princípio nos planos amorosos de Deus. Foi por isso que Deus abençoou a união íntima do homem e da mulher com um fim procreador e, ao mesmo tempo, como uma expressão de amor e de ajuda mútua (Gn 2,18; 1 Cor 7,33-34).
O homem e a milher foram criados para viverem esta união, da qual nas ceriam os filhos. Por consequência, esta união não é um acto imoral nem repreensível, e que não é destinado a ser punido. Foi pr isso que Deus o abençoou.
Adão e Eva, antes de terem cometido o pecado, “estavam nus” (Gn 3,7) e não tinham vergonha um do outro porque eram inocentes, puros e castos; tudo neles era temperança. Mas o primeiro casal não viveu essa união pura e celeste, pois o pecado corrompeu as suas vidas antes de a mulher ter conhecido o homem e de o homem ter conhecido a mulher. Os planos de Deus sobre o casal foram modificados e, por causa do pecado, os baixos instintos do homem despertaram no seu coração. O acto procriador seria o mesmo, mas os sentimentos tinham mudado. A mulher procuraria o homem com cobiça e este seria escravo das suas baixas paixões: ambos seriam dominados pelos seus desejos carnais e essas inclinações acompanh-los-iam durante toda a vida.
Adão e Eva, cumprindo o mandato divino – “sede fecundos e multiplicai-vos” (Gn 1,28) – tiveram filhos e filhas, e os seres humanos propagaram-se sobre a terra.
O primeiro casal viveu a prefiguração do casamento cristão; porque Adão e Eva eram unidos (Gn 2,24) perante Deus e abençoados por Ele (Gn 1,28). Receberam do Senhor as leis que dão dignidade ao homem e definem as razões e a finalidade da união do casal, a saber: O amor (Gn 2,24); Ef 5,33), a ajuda mútua (Gn 2,18) e a procriação da espécie (Tb 8,6).
2. As Bodas de Caná
Enquanto que, no Paraíso terrestre, era Deus Pai que estava presente e que estabeleceu as regras e prescreveu leis a Adão e Eva que Ele abençoou, mais tarde em Caná já não é o Pai, mas o Filho que, convidado para um casamento de parentes seus, acorre a esse grande acontecimento das bodas celebradas segundo a lei de Moisés.
Jesus, que é o Autor da Nova Lei, santifica esta união pela sua presença, abençoa-a e oferece aos noivos o presente de um grande milagre. Esse compromisso entre o homem e a mulher segundo o rito judeu será elevado por Jesus à dignidade de sacramento.
3. O sacramento do Matrimónio
O matrimónio cristão, aliança de amor e de fidelidade, simbolisa a união de Cristo com a sua Igreja.
O matrimónio é indissoluvel, e o que Deus uniu, nem o homem, nem as leis, nem nada de terrestre pode separar. Quando favorece o divórco, o homem atenta contra o que foi estabelecido poe Deus desde o princípio. E os ensinamentos de Jesus confirmam-o.
Do divino Mestre “aproximaram-se alguns fariseus e perguntaram-Lhe, para O tentar: ‘É permitido ao homem divorciar-se da sua mulher por qualquer motivo?’ Jesus respondeu: ‘Nunca lestes que o Criador, desde o início, os fez homem e mulher? e que disse: «Por isso o homem deixará o pai e a mãe e se unirá à sua mulher e os dois serão uma só carne»? Portanto, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não o deve separar’. Os fariseus perguntaram: ‘Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio ao despedir a mulher?’ Jesus respondeu: ‘Moisés permitiu que repudiásseis as vossas mulheres, porque sois duros de coração. Mas não foi assim desde o início. Por isso digo-vos: quem repudiar a sua mulher, a não ser em caso de prostituição, e casar com outra, comete adultério'” (Mt 19, 3-9).
“Estai pois atentos à maneira como viveis: não vivais como tolos, mas como homens sensatos, aproveitando o tempo presente, porque os dias são maus. Não sejais insensatos; antes, procurai compreender a vontade do Senhor. Sede submissos uns aos outros no temor de Cristo” (Ef 5,15-17.21).
Nos outros sacramentos da Igreja, são os ministros do Senhor que administram o sacramento ao neófito, ao catecumeno e ao fiel. Mas no sacramento do matrimónio, já não são os sacerdotes que são os ministros mas sim os próprios esposos; e a acção do sacerdote consiste em exortar o casal, em o abençoar e santificar a união como o fez Jesus nas bodas de Caná, embora essas bodas tenham sido específicas do rito judeu.
4. O objectivo do Matrimónio
O amor recíproco entre os esposos é um laço de unidade, de santidade e de fidelidade. Jesus ensina-vos este preceito: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amo” (v. Jo 15,21). Este amor deve reinar sempre e entre todos os homens de todas as raças e de todos os povos, porque eles são todos “filhos do Pai Celeste” (v. Mt 5,45) e irmãos de Jesus, mas deve reinar de maneira muito especial entre esposos. Este santo amor deve morar nos vossos corações como uma emanação do amor de Deus. Um amor generoso, dedicado e abnegado. Um amor paciente e ao mesmo tempo misericordioso, capaz de compreender as fraquezas e de as perdoar, dado que aquele que suporta o fraco “está também ele próprio cercado de fraqueza” (Hb 5,2).
Reflecti e não desprezeis o amor que vos une no santo matrimónio, porque ele santificará as vossas vidas. Não é possível chamar “felicidade” a uma felicidade que seja construída sobre o sofrimento do outro, e é injusto fazer cair pesadamente sobre os ombros dos filhos o peso dos desentendimentos dos pais. A paz, a alegria e a concórdia são frutos do sacifício e da renúncia, mas sobretudo do amor. Para obter a paz entre as nações, os chefes que as governam dialogam durante muito tempo até obterem a assinatura dessa paz. Mas o casamento de hoje já não é feito de rocas de palavras; tornou-se mudo, e no seu lugar exprime-se “o orgulho, que é o seu colar, e a violência, que é a sua veste” (v. Sl 73,6).
Caríssimos filhos, vivei”no temor de Deus” (Pr 1,7) suportando-vos mutuamente; que o vosso amor não diminua nas dificuldades; muito ao contrário, purificado pela prova, que seja forte, capaz de suportar os ventos e resistir às tempestades. Quando o amor é espiritualizado, enobrece-se e sublima-se e, em vez de diminuir com o sofrimento , fortifica-se e cresce; não há nada de mais proveitoso para manter o amor do que viver em total dedicação.
Foi com um amor generoso que “Cristo amou a Igreja: entregou-se por ela a fim de a santificar purificando-a pelo banho de água que uma palavra acompanha; pois ele queria apresentá-la a ele mesmo totalmente resplandecente, sem mancha nem ruga, nem nada disso, mas santa e imaculada. Da mesma forma o marido deve amar a sua mulher como ao seu próprio corpo. Amar a sua mulher, é amar-se a si mesmo. Pois nunca ninguém odeia a sua própria carne: pelo contrário alimenta-se e cuida-se dela. Foi precisamente o que Cristo fez pela Igreja. Com efeito não somos nós membros do seu Corpo?” (Ef 5,25-30)
Caríssimos filhos, “Revesti a armadura de Deus para poderdes resistir às manobras do Diabo” (Ef 6,11). Que o vosso esforço para ser instrumentos de pacificação se torne constante e ganhai a batalha contra toda a disputa ou toda a discussão.
5. A mulher, semelhante ao homem
” E o Senhor disse: ‘Não é bom que o homem esteja sozinho. Vou fazer-lhe uma auxiliar que lhe seja semelhante'” (Gn 2,18). E, de uma costela de Adão, Deus formou Eva, o que significa que a mulher é, em dignidade, igual ao homem.
Esta ajuda mútua deve ultrapassar os limites do que é puramente ordinário e natural para ir mais longe e elevar-se até ao plano espiritual. O casamento é um laço selado pelo amor e santificado pelo sacramento. Esta aliança entre o homem e a mulher é indestructível e simboliza a aliança perpétua entre Deus e os homens, estabelecida tal qual desde o princípio. “Este mistério é grande” (Ef 5,32) e leva-me a pensar na união de Deus com a sua Igreja.
O homem deve ser para a mulher o suporte sobre o qual ela se possa apoiar nos dias de prova e de dor. E a mulher deve ser, para o homem que a escolheu na presença de Deus, um porto de paz e de tranquilidade, onde o marido possa encontrar refúgio e amor; um amor generoso, desinteressado e liberto de todo o egoísmo pessoal; um amor na fidelidade e na ajuda mútua, sem esquecer o sentido profundamente espiritual que existe em toda a dedicação.
Jesus “entregou-se para salvar os homens do pecado” (v. Ga 1,4). A mulher ao viver o casamento tal qual ele foi estabelecido por Deus desde o princípio (Mt 19,4-5) mpedirá muitas vezes o marido de cair nas garras da sua própria concupiscência e o salvará; Da mesma forma, o marido pode salvar a sua mulher. “sede submissos uns aos outros no temor de Cristo” (Ef 5,21). “Evitai as loucas e estúpidas discussões que geram as querelas” (v. 2 Tim 2,23) e arrefecem o amor (Mt 24,12).
“Que todos respeitem o matrimónio e não desonrem o leito nupcial, pois Deus julgará os libertinos e adúlteros” (Hb 13,4). O matrimónio é um importante sacramento que enriquece os esposos dando-lhes as graças suficientes para viverem na santidade e no amor mútuo até que a morte os separe.
E se cada um dos conjuges respeitar e viver o matrimónio em toda a sua fidelidade, então esse matrimónio brilha em todo o seu esplendor e a sua acção sacramental é a todo o momento uma fonte de graças, de tal forma que as virtudes crescem ao mesmo tempo que o amor, um amor fecundo, uma participação do amor divino.
“Eis um sacramento de grande importância” (v. Ef 5,32) e altamente santificador; assim como há comunidade de bens materiais, também há comunidade de bens espirituais, e assim “o marido é santificado pela mulher, e a mulher santificada pelo marido” (v. 1 Cor 7,14) e as obras de mérito de cada um dos conjuges pertencem ao outro e a toda a família, não apenas grças à comunhão dos santos mas, sobretudo, graças ao laço sagrado do matrimónio.
6. “Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra” (Gn 1,28)
Caríssimos filhos, aconselho-vos, para bem das vossas almas, a não tomardes irreflectidamente o poder criador que recebestes de Deus. Que coisas Deus criou para benefício espiritual do homem! E quantas coisas para seu alimento e deleite! “Deus criou o homem à sua imagem e semelhança” (v. Gn 1,26.27). Esta semelhança da criatura com o Criador manifesta-se na faculdade de compreensão que torna o homem capaz não só de compreender, mas de discernir o bem do mal; e manifesta-se também na vontade e na liberdade inerente a esta, que é um dom extraordinário com o qual Deus enriqueceu o homem tornando-o mestre do seu próprio destino. Nestas faculdades superiores, o homem assemelha-se a Deus. Mas se a compreensão é luz e a vontade força, o poder procriador é vida; e o homem recebeu este dom divino gratuitamente, e, através da geração natural estabelecida por Deus, o homem pode gerar novas vidas.
Com que dignidade e respeito contempla Deus os esposos! E quando estes, animados por um amor puro e celeste, chegam à santa união, o Eterno está no meio deles; e se, por um desígnio divino, a vida brota, é posto em acção todo um maravilhoso mecanismo ao serviço desta vida, como se, por ela e nada mais, Deus criasse o universo de novo.
“Quando eu fui formado, em segredo, tecido naterra mais profunda, os teus olhos viram os meus informes membros, e todos eles eram inscritos no yteu livro” (v. Sl 139, 15-16). Eu fui feita como uma criatura única, que nunca será repetida. “Como são maravilhosas as tuas obras, Senhor” (Sl 92,6) e a minha alma sabe-o bem.
Quando o germe da vida se instala no seio materno, é um grande acontecimento no céu. O Senhor sabe que este óvulo fecundado é um ser humano; conhece o seu género, as suas características pessoais e inumeráveis dados que nunca conhecerão, em toda a sua vida, aqueles que o geraram. “Nenhum pensamento se pode esconder ao Senhor e nenhuma palavra lhe escapa” (Eclo 42,20).
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MATEUS 28:19 Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações…

MARCOS 16:19 15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo..

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VIDEO 2

Assembleia de Deus de Boiuna na Africa 2

Assembléia de Deus em Boiúna – Viagem Missionária ao Congo – 2010 (Tribo dos Pigmeus) 1ª Parte

http://www.youtube.com/watch?v=KCYNaXYunmY

2ª PARTE

Que Deus continue levantando pessoas que estão na casa do senhor com propósito de amar ao próximo e a obra de Deus parabéns pastor Oséas,Grande homem de Deus que Deus te abençõe e te de tudo que deseja o seu coração posso falar com propriedade pois o conheço e sei que é um servo do senhor que se preocupa com sua obra evoce que assistiu esse video ajude essa obra em nome do senhor pois é um homem honesto e trabalhador e um excelente pastor.

http://www.youtube.com/watch?v=V2mgOA1diyU

Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura,aquele que crer e for batizado será salvo mais o que não crer será condenado . ajude essa obra divulgue esse video o quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.

Agradecemos a cada um que contribuiu para esse resultado final. O seu voto isolado pode parecer insignificante, mas somado a outros milhares, ele ganha bastante poder.
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PASTOR PRESIDENTE: OZEIAS CARDOSO.

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É dever de todo cristão,ir até os confins da Terra e alcançar os povos não alcançados.É se desprender de tudo,renunciar o seu conforto,sua vida,seus planos,para viver em prol da obra missionária.(Gn 12.1-3)

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