Por esses dias estava eu, altas horas da madrugada, assistindo a entrevista de certa “ex” alguma coisa, que agora é “missionária”. Nada de mais ou de novo, se não fosse o fato dela se esforçar com todas as suas energias para parecer “normal”. Tipo, sou cristã, não beijo, não transo, não bebo, não ouço música do mundo, porém sou igual a qualquer outra mulher
Naquela noite pensei: “Como assim normal?”; “Por acaso ser cristão é ser anormal?”
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