A Secretaria de Educação de Sumaré, no Estado de São Paulo, afastou uma professora que enviou um bilhete aos pais de um aluno “encrenqueiro” de 12 anos pedindo que eles conversassem com o garoto. Ela disse: “Se a conversa não resolver. Acho que uma cintada vai resolver”.
De acordo com a interpretação do jornal Folha de S. Paulo, a sugestão da professora leva os pais a “partir para a agressão”.
Ela ficará sem dar aulas até a conclusão da sindicância interna, que pode durar até 180 dias.
O caso da professora contrasta com a situação de mulheres de posição elevada, como Dilma Rousseff, Maria do Rosário e…