Lembro-me, na minha infância, que pregadores do evangelho que viviam em tempo integral para o ministério era uma raridade. Trago em minha memória o que significava receber um pregador desses na igreja em que congregava, normalmente eram referências de homens de muita oração, santidade, piedade, palavra, integridade e compromisso com Deus. Naquela época, ninguém queria ser pregador, porque significava sofrimento, perseguição, contradição, escassez e padecimento pela causa do evangelho. As coisas mudaram drasticamente de alguns anos pra cá. Mudou, porque hoje para muitos, o oficio da pregação se tornou status, meio de vida, glamour, e autopromoção pessoal.
Mudou, porque a dez anos atrás no meio evangélico (pentecostal) um pregador de sucesso era aquele que orava com disciplina, pregava com verdade, imparcialidade e integridade. Sua vida privada quando descoberta revelava…