Povos Não Alcançados
Até o século XVII pensava-se que se algumas pessoas se convertessem em um dos continentes, estava feita a tarefa missionária.
Um século mais tarde percebeu-se que os continentes eram formados por vários países, com características culturais diferentes. Então era só mandar alguns missionários, ganhar alguns poucos para Cristo e estava terminada a tarefa.
Mas, na primeira metade deste século, um missionário chamado Cameron Towsend, quando evangelizava índios na Guatemala, percebeu que não conseguia sucesso. O índio nem sequer falava o espanhol.
Ao ouvir do índio “se o seu Deus é tão poderoso, por que ele não fala na minha própria língua?”, Towsend percebeu que os continentes contém países, e que por sua vez, os países são formados por agrupamentos de povos, com característica distintas de língua, cultura, raça e religião diferentes.
Você já percebeu como no Brasil existem vários povos diferentes? Cada tribo indígena é uma pequena nação dentro do país. Temos ainda os muitos imigrantes (japoneses, italianos, alemães, etc.).
Podemos definir, desta forma, que um Povo não Alcançado é aquele agrupamento com nenhum ou muito pouco evangélico no meio deles. Onde não exista uma igreja evangélica, ou se existe, precisa de ajuda externa. No mundo existem milhares de Povos não Alcançados, que precisam de uma grande força missionária para se tornarem alcançados pelo evangelho.
Alguns dos mais importantes missiólogos do Brasil se reuniram e decidiram que a Igreja Brasileira deveria ser responsável por alcançar pouco mais de mil destes povos. Assim sendo, numa primeira etapa, foram selecionados 200 deles para serem adotados.
Dentre estes 200, um povo de extrema carência é o Beduíno da Jordânia, devido as condições precária de vida, aliada a perseguição religiosa em seu país.
Gostaria que você conhecesse este povo e incentivasse sua igreja local a adotá-lo.
O Brasil é considerado um dos três países mais receptivos ao evangelho em todo o mundo. Nesse contexto, a Missão Evangélica Assembléia de Deus procura apoiar as igrejas locais, através de seus ministérios. Por isso investe no treinamento acadêmico e prático de jovens chamados por Deus.
* Se você não pode ir, Então colabore para que possamos enviar missionários aos necessitados da palavra de Deus.
Bradesco.
Agencia 0582-7
Conta 66615-7
Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Boiúna.
Jacarepaguá – Rio de Janeiro.
Perseguição X liberdade religiosa
Duas fontes atuais nos ajudam a definir o que é a perseguição – As Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), e a própria Bíblia Sagrada.
De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
O Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, expandiu esse Artigo:
1. Toda pessoa terá direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Esse direito implicará a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e a liberdade de professar sua religião ou crença, individual ou coletivamente, tanto pública como privadamente, por meio do culto, da celebração de ritos, de práticas e do ensino.
2. Ninguém poderá ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou de adotar uma religião ou crença de sua escolha.
3. A liberdade de manifestar a própria religião ou crença estará sujeita apenas às limitações previstas em lei e que se façam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a saúde ou a moral públicas ou os direitos e as liberdades das demais pessoas.
4. Os estados-partes no presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais – e, quando for o caso, dos tutores legais – de assegurar aos filhos a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Pode-se dizer então, que o individuo é perseguido se for privado de qualquer dos elementos fundamentais da liberdade religiosa.
Segundo o fundador da Portas Abertas, Irmão André, “perseguição não se refere a casos individuais, mas sim, quando um sistema, político ou religioso, tira a liberdade de um cristão ou o acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões.
Para o Irmão André, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre numa sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como ocorreu no estado de Orissa, na Índia, em 2008.
Perseguição segundo a Bíblia
Além do apóstolo Paulo, os cristãos do Novo Testamento enfrentaram cinco fontes de perseguição:
Governantes (Atos 12.2)
Sacerdotes (Mateus 26.3,4; Atos 2.36; João 18.31; Atos 7.54-59)
Mercadores (Atos 16 e 19)
Agitadores (Atos 17)
Família (Mateus 10.35,36)
Enfim, a Bíblia afirma: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3.12).
Para grande parte dos cidadãos do mundo ocidental, cristãos ou não, o tema “perseguição religiosa” pode soar estranho. Uma das explicações talvez seja o fato de que a maioria dos países deste lado do globo vive em plena democracia e por isso, em geral, as pessoas estão acostumadas a ter seus direitos garantidos por lei. No entanto, essa ideia de que a liberdade e o acesso a direitos fundamentais estão consolidados para a maior parte da população mundial neste século 21 tem se mostrado uma ilusão.
Os países que apresentam elevados índices de restrições à religião não são maioria – 64, no total –, porém abrigam a maior parte da população mundial.
Países como China, Índia, Irã, Iraque, Afeganistão, entre outros, costumam ocupar as manchetes por diferentes motivos, mas raramente são vinculados pela mídia secular à perseguição, muitas vezes implacável, que impõem aos adeptos da fé cristã. Admitir e conhecer a realidade da perseguição é o primeiro passo para que a Igreja se posicione ao lado daqueles membros do Corpo que sofrem por seguir a Cristo e para que passe a agir em favor deles.
Se quiser saber mais detalhes sobre a perseguição nos dias de hoje, leia o livro A fé que persevera – Guia essencial sobre a perseguição à Igreja, de Ronald Boyd-MacMillan, publicado pela Portas Abertas.
No livro, Ronald Boyd-MacMillan afirma: “[Há] dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. Primeiro, nas palavras de um pregador palestino ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”
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