Talvez o poder público devesse intervir nesse verdadeiro mercado da fé, como Jesus fez no templo. Aí com certeza os crentes vão dizer que é perseguição religiosa. E os porta-vozes do protestantismo vão bradar que “O Diabo quer barrar o crescimento do evangelho no Brasil”.
O interessante é que eles sabem usar a Bíblia direitinho para atingir seus objetivos. É lamentável que a Bíblia dê margem a tantas interpretações oportunistas. E eu sempre me pergunto: por que, se é a Carta de Deus?