As primeiras controvérsias trinitárias levaram à conclusão de que o Espírito Santo, como o Filho, é da mesma essência do pai e, portanto, é consubstancial com Ele. E a longa discussão acerca da questão, se o Espírito Santo procedeu somente do pai ou também do Filho, foi firmada finalmente pelo Sínodo de Toledo em 589, pelo acréscimo da palavra “Filioque” (e do Filho) à versão latina do Credo de Constantinopla: “Credimos in Spiritum Sanctum qui a Patre Filioque procedidit” (“Cremos no Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho”).