Eu queria fazer mais, ser como todo mundo mas não podia, não era. Minha família era invejada (ainda é) e muitas pessoas queriam nos fazer mal (ainda querem). E então meus pais não me deixavam evangelizar nas ruas. Eu era a esquisita obreira na igreja. Mesmo assim, eu disse pra mim mesma que não deixaria com que isso me impedisse de servir a Deus e então, como eu tocava um pouquinho de piano, pedi ao meu pai se eu podia tocar teclado em uma das igrejas perto da minha casa. Ele me permitiu ir três vezes na semana.