É fácil hoje em dia vermos aberrações nos púlpitos evangélicos das mais diversas possíveis, que vão desde o costumeiro jargão pentecostal: ”pega fogo Jesus”, “manda fogo popai”, “é desse jeito Jeová”, “se eu não crer eu morro”, até o mais exacerbado “intelectualismo religioso” que na maioria das vezes cita palavras de cunho teológico por apenas achar que causarão um impacto em seus ouvintes