Não satisfeito com a sua autonomeação de bispo, profeta, patriarca e apóstolo, um desses bufões da prosperidade agora resolveu se autonomear “anjo”. Bem, ele até pode ser um “anjo”, pois se não tem asas nas costas (e espero que nem chifres na testa), provavelmente tem asas na sua fértil e próspera imaginação, tão fértil como a teologia que o faz próspero, em vez de tornar prósperos os tolos que acreditam em suas pregações.