ertamente este título causará impacto ao prezado leitor, não pela menção
do inferno, mas pelo fato de se admitir a presença desses pequenos seres,
quase angelicais, naquele terrível lugar.
Isto parece impossível dentro de uma teologia governada por uma tradição
que tem as suas raízes num estereótipo (1). A satisfação pela explicação
de um assunto, que parece ter sido dada, leva-nos a virar a página para
outro, quando aquele carecia ainda de uma revisão. Eis o que se passa com
a nossa sistemática na área da soteriologia infantil (2).
Encaremos este assunto sob…