“De onde eu estava podia ver o casal na entrada da casa. A mulher estava chorando e gritando com o homem, que em pé, mantinha as mãos no bolso de um gorduroso avental. Dava para ver algumas tatuagens bem rústicas em seu braço – um típico sinal de quem já esteve na prisão.
Como estava indo na direção deles, ouvi mais claramente a mulher pedir que ele consertasse alguma coisa em seu carro, para que ela pudesse ir embora. A resposta dele foi uma sonora gargalhada!
Naquele momento, me aproximei. Ela, subitamente voltou-se para mim e perguntou se eu poderia ajudar o marido a consertar o carro. Outro policial se…