O verdadeiro sentido da páscoa.

Não há como negar: a educação cristã quanto ao verdadeiro sentido da Páscoa é vedada, se não contestada, se não omitida. Não podemos esquecer que a Páscoa, a principal festa do judaísmo em comemoração à libertação dos israelitas da escravidão do Egito pelo mar Vermelho há mais de 3.200 anos através de Moisés (Ex 12.1-28; Lv 23.5-8, Nm 9.1-14), no Pacto da Graça celebra unicamente a ressurreição de Jesus Cristo no dia do Senhor, no domingo (Lc 24.1; At 20.7; I Co 16.2 e Ap 1.10). Na Páscoa de Cristo a lembrança viva precisa ser o sacrifício de Jesus na cruz que nos liberta da escravidão do pecado. Nosso Senhor suficientemente se ofereceu como Cordeiro de Deus para tirar o pecado do mundo, vencer a morte e ressuscitar ao terceiro dia.

A páscoa do Senhor.

Em Levítico 23, Deus ordenou através de Moisés que Israel celebrasse sete festas, chamadas festas solenes do SENHOR(YAHWEH). Tratava-se de festas memoriais dos grandes feitos doSENHOR entre os israelitas, que serviam para não se esquecer das maravilhas e dos milagres que Deus havia realizado pelo povo. Mas,em parte elas também eram festas que se relacionavam com a agricultura, festas de ações de graças pela colheita. Além disso, elas tinham um sentido simbólico-profé tico da salvação divina futura. Veremos que a primeira festa, a festa da Páscoa, cumpriu-se de maneira maravilhosa em Jesus Cristo.

Quando Jesus subiu aos céus?

Os Evangelhos contam que, depois da morte de Jesus muitas pessoas garantem tê-lo visto outra vez vivo na terra. Isto é, contaram ter tido “aparições” de Jesus ressuscitado. Entre essas testemunhas privilegiadas figuram Maria Madalena (Jo 20,11), os discípulos de Emaús (Lc 24,13), Simão Pedro (Lc 24,35) e muitos mais. Sem nos perguntarmos como foram essas “aparições”, nem de que modo O viram aparecer, queremos averiguar: quanto tempo duraram tais “aparições” de Jesus?

Por que é importante a freqüência à igreja?

A Bíblia nos diz que precisamos ir à igreja para que possamos adorar a Deus com outros crentes e ser instruídos em Sua Palavra para nosso crescimento espiritual (Atos 2:42; Hebreus 10:25). A igreja é o lugar onde os crentes podem amar uns aos outros (I João 4:12), exortar uns aos outros (Hebreus 3:13), “estimular” uns aos outros (Hebreus 10:24), servir uns aos outros (Gálatas 5:13), instruir uns aos outros (Romanos 15:14), honrar uns aos outros (Romanos 12:10) e ser bondosos e misericordiosos uns com os outros (Efésios 4:32).

Por que razão alguns Evangelhos não falam da infância de Jesus?

Não é por acaso que, na Missa da meia-noite de Natal, todos os anos se lê o relato do Nascimento de Jesus pelo Evangelho de S. Lucas. A razão é que só ele refere certos pormenores, como: Belém, Jesus envolto em panos na manjedoura, os pastores e o canto dos anjos. Tal como só o Evangelho de Mateus é que fala dos magos…

Vovô nem é tão velho…

Uma tarde o neto conversava com seu avô sobre os acontecimentos e, de repente, perguntou:
– Quantos anos você tem, vovô?
E o avô respondeu:

– Bem, deixa-me pensar um pouco…
Nasci antes da televisão, das vacinas contra a pólio, comidas congeladas, foto copiadora, lentes de contato e pílula anticoncepcional. Não existiam radares, cartões de crédito, raio laser nem patins on-line. Não se havia inventado ar-condicionado, lavadora, secadoras (as roupas simplesmente secavam ao vento).

O dia em que Jesus confiou em você!

“Em favor deles eu me entrego completamente a ti. Faço isso para que, de fato, eles também sejam completamente teus. Não peço somente por eles, mas também em favor das pessoas que vão crer em mim por meio da mensagem deles.”
João 17:19-20
Lendo essa oração (maravilhosa, eu recomendo e não enjoo – João 17) que Jesus fez antes de ser cruelmente morto, esses versículos me chamaram a atenção, particularmente.