Nesta lição, estudaremos o capítulo três do livro de Neemias. Veremos o significado espiritual de algumas portas de Jerusalém. A Cidade Santa, como todos sabemos, era grande. Logo, eram necessárias várias portas de acesso, para que a sua vida corresse normalmente.
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Quando a crise mostra a sua face
E disseram-me: Os restantes, que não foram levados para o cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo, e o muro de Jerusalém, fendido, e as suas portas, queimadas a fogo” (Ne 1.3)
A integridade da doutrina cristã
“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra” (2 Tm 3.16,17).
A INFLUÊNCIA CULTURAL DA IGREJA
É da vontade do Pai que a Igreja de Cristo influencie e transforme a cultura que a cerca, apresentando-se como sal da terra e luz do mundo.
Igreja – Agente transformador da sociedade
Jesus vivia de acordo com os costumes e tradições da sociedade judaica. Ainda criança, foi levado, certa vez, por seus pais a Jerusalém por ocasião da Páscoa. Quando adulto frequentava a sinagoga, pagava impostos e, sempre que convidado, participava de eventos sociais. Foi numa festa de casamento que realizou o seu primeiro milagre. Em seu estilo de vida simples e modesto, vivia como um homem do povo, embora fosse o Rei dos reis e Senhor dos senhores.
A eficácia do testemunho cristão
Veremos que Jesus fez uso de dois conhecidos símbolos — o sal e a luz — para descrever a dupla função do crente neste mundo tenebroso. Como sal da terra e luz do mundo, o crente, pelo Espírito Santo, conduz os perdidos até Cristo, o Salvador. É nossa responsabilidade iluminar, dar sabor e preservar o mundo da corrupção.
A VIDA DO NOVO CONVERTIDO
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5.17).
Mediante o novo nascimento, mantemos plena comunhão com Deus, reconhecendo o seu senhorio em todas as esferas de nossa vida
O Projeto original do Reino de Deus
Deus é soberano (Sl 24.1,2) e tem o governo dos céus e da terra (Dt 10.14; 1 Co 10.26). Pois foi Ele quem os criou (Gn 1—2; Hb 1.10; 11.3). Não obstante, pouco se estuda acerca de nossa participação no governo do Reino de Deus: nossos deveres e obrigações no cuidado e na mordomia de tudo que Ele nos confiou (Gn 2.15-17,19; 1 Co 3.16,17; 6.19,20).