A primeira conseqüência danosa que a teologia da prosperidade causa pode ser vista nos púlpitos. O ministério que anteriormente era vocacional tornou-se, em alguns círculos, algo meramente profissional. Os pastores agora são vistos como um profissional liberal e não como um ministro de Deus. Segundo a Teologia da Prosperidade, ele não mais pastoreia (1 Pe 5.2), mas gerencia sua igreja. A igreja passa a ter a mesma dinâmica administrativa de uma empresa. A fé tornou-se um bem de consumo e os adoradores foram alçados a consumidores. Já existem denominações que contratam institutos de pesquisas para verificar se abrir um igreja em determinado bairro é viável. Pode ser que não seja lucrativo (1 Tm 6.5)!