Adoração e louvor: tendências

Temas como estes têm ocupado minha agenda pastoral e teológica e entendo que não há respostas definitivas para todas as questões. Mas tenho sugestões. E é isso que eu quero fazer: tentar apontar algumas tendências que me parecem claras no louvor e na adoração da igreja no Brasil hoje.

Como esquecer os erros do passado e ser feliz.

Você e eu com certeza um possuímos um passado certo? Por isso algumas palavras como “deveria”, “teria”, “faltou” ou “faria”, fazem parte do nosso vocabulário desde sempre. Essas palavras e muitas outras estão sempre associadas a “coragem”, “fala”, “agir” e uma que é extremamente utilizada “oportunidade”.

Adore com a alma

Quem adora com alma, faz história
Deus envia lá da glória a sua unção
Não tem jeito, ser estrela é um status
Mesmo que esteja no alto um dia elas morrerão
Mas quem adora de verdade tem um brilho
Que não é reconhecido pelo homem aqui
Deus não está à procura de artista
Deus quer um adorador que o adore

O grande – interprete: Alex Santos – Compositor: Samuel Mariano

Qual é a idade do meu Deus?
  Seu aniversário que data é?
 Que carro Ele usa pra andar na terra?
  Que sapato cabe no seu pé?
  Quantos metros tem a sua casa?
   E em que faculdade Ele estudou?
   Qual o valor do Seu patrimônio?
   Qual nome do Seu professor?
   Quem lhe ensinou agronomia?

Grandes coisas

O Sl 126 é um daqueles salmos de louvor e exaltação a Deus em reconhecimento pelo que ele tem feito em favor de seu povo. Hoje quero refletir sobre as palavras do salmo considerando o que o Senhor tem feito entre nós, mas isso sem considerar tal contexto original do poema.

LITURGIA E ARTE – a música protestante brasileira

Que o povo evangélico é um povo que tem por tradição a música, cremos que não carece de comprovação. Na tradição litúrgica protestante a arte musical tem sido motivo de orgulho para diversos grupos. Herdeiro desta tradição, o protestantismo brasileiro tem sido bastante rico na sua produção musical.

A Bíblia e o Impeachment – E-book Grátis

Publicado originalmente na década de 90, este livro mostra a relação da Igreja com o Estado de um modo diferente. Utilizando-se de algumas ideias de Jacques Ellul, o Rev. Caio Fábio nos mostra como devemos tratar a política a luz do Evangelho.