Moisés e a Sarça.

Moisés já era homem feito. Um dia ele viu um egípcio espancando um hebreu, foi defendê-lo e acabou matando o egípcio. Moisés teve que fugir. E foi morar na terra de Midiã. Certo dia, quando Moisés estava sentado perto de um poço, algumas moças vieram tirar água para dar de beber às ovelhas do seu pai. Então chegaram alguns pastores e começaram a enxotar as moças dali. Porém Moisés se levantou, e as defendeu, e deu água aos animais. Quando elas voltaram para casa o pai perguntou: Por que é que vocês voltaram tão cedo hoje? Elas responderam: Um egípcio nos defendeu dos pastores, e tirou água para nós.

Pare de fingir que acredita em Deus.

Exercemos diferentes papéis dependendo do espaço em que estamos: pai, filho, irmão, amigo, entre outros sem número de definições que mudam de acordo com o ambiente: profissional, familiar, religioso. Alguns sociólogos defendem o conceito de máscaras, isto é, alternamos durante toda vida múltiplas facetas cuja função principal está em ocultar ou “mascarar” alguns aspectos de nossa personalidade, representamos assim um papel social em função do cenário. Em síntese, somos meros atores no palco da vida.

De acordo com este pensamento, qual o papel do jovem cristão nos ambientes em que circula diariamente? Como refletir a imagem de Cristo numa sociedade em constante transformação? Tenho que me isolar do mundo? Afinal ser santo é isso, não? Ser separado, certo? NÃO! A resposta foi dada pelo próprio filho de Deus: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal”.1 Mesmo diante destas palavras, fica o incômodo, pois acabado o culto no domingo a vida real é retomada. Muitos líderes discursam sobre verdadeiras cartilhas de “certo” e “errado” para serem aplicadas no dia-a-dia. Não pode falar palavrão, mas falar da vida daquele irmão cheio de problemas pode? Mentir é pecado, mas ocultar não, por isso não preciso contar pra ninguém meus pecados…Essas dúvidas que surgem na caminhada cristã, embora seja comum a todos, parece pressionar mais o jovem por conta da “resposta” que ele deve dar à família, à Igreja, aos amigos.

Moisés: O Berço Flutuante.

Passaram-se muitos anos e um outro Faraó (faraó é a mesma coisa que rei) governava o Egito. Esse rei ficou muito assustado com o número de pessoas do povo de Israel que viviam ali e então, começou a tratá-los como escravos e fazia com que eles trabalhassem muito, em trabalhos pesados e difíceis. Imagine só os seus pais e até as mamães trabalhando como escravos, tenho certeza de que não gostaríamos de passar por essa situação! Mas o povo de Israel continuou crescendo, e foi perseguido ao ponto do rei mandar matar todos os meninos que nascessem… e foi nessa época que nasceu um bebê muito especial.

Natal, festa Cristã ou pagã?

Muito já se discutiu se o natal é uma festa cristã ou pagã, pessoas que tentam provar que o natal não devia ser comemorado encontram muitas referências sobre a data de 25 de Dezembro como uma data de uma festa do paganismo.
Claro que data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus, somente Igreja tornou muitas datas de festas pagãs em festas cristãs como uma forma de evangelizar e acabar com o paganismo.
Portanto, segundo estudiosos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao “nascimento do deus sol, que comemorava o solstício de inverno.
Em Roma, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes, o dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Embora o natal tenha se tornado um feriado cristão, o Natal ainda é comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares.
Estes Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e outros.

Jacó e Esaú.

Isaque tinha quarenta anos quando casou com Rebeca. Rebeca não podia ter filhos, e por isso Isaque orou a Deus. O Senhor ouviu a oração dele, e Rebeca ficou grávida. E ela teve dois meninos. Os meninos cresceram. Esaú gostava de viver no campo e se tornou um bom caçador. Jacó, pelo contrário, era um homem sossegado, que gostava de ficar em casa. Isaque amava mais Esaú, Rebeca, por sua vez, preferia Jacó. Um dia, quando Jacó estava cozinhando um ensopado, Esaú chegou do campo, muito cansado, e foi dizendo: — Estou morrendo de fome, por favor, me deixe comer dessa coisa vermelha aí. Jacó respondeu: – Sim, eu deixo; mas só se você passar para mim os seus direitos de filho mais velho.

O arrependimento.

“Arrependei-vos e crede no evangelho!” Eis o brado de guerra celeste contra o pecado em suas múltiplas manifestações, brado este que se ouviu desde o principio do mundo, pregado e vivido por todas as testemunhas de Deus. Desde o patriarca Noé, o oitavo pregoeiro da justiça, até os nossos dias, o tema principal de todas as pregações evangélicas tem sido: “Arrependei-vos e crede!” O arrependimento é, por excelência, a doutrina fundamental do cristianismo. E sua importância fundamental repousa no fato indiscutível de que só há duas classes de criaturas que se salvam: as criancinhas, antes da consciência de pecado, porque das tais é o reino dos céus e as que se arrependem e crêem. Foi, principalmente, dando toda ênfase a esta doutrina, que o cristianismo começou. João Batista, o precursor de Jesus, que veio aplanar o caminho, como a voz que clama no deserto, teve o arrependimento como o tema fundamental de suas pregações preparatórias para o reino de Deus. “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”. Nosso Senhor Jesus Cristo, o rei Eterno, nosso Bendito e Eterno Salvador, inicia seu ministério apregoando a mesma doutrina. “Ora, depois que João foi entregue, veio Jesus para a Galiléia pregando o evangelho de Deus e dizendo:

Ensina a Criança o Caminho em que Deve Andar.

Se verdadeiramente quisermos que este versículo seja uma realidade na vida de nossos filhos, cabe a nós, pais e mães, em obediência a Palavra de Deus, evangelizar e discipular nossos filhos. Precisamos além de levá-los a Jesus, ensiná-los a crescer na intimidade e comunhão com Deus. Ensinar a criança no caminho em que deve andar é muito mais do que levá-la a igreja domingo após domingo, é muito mais do que ensiná-la a ser religiosa, é muito mais que ensiná-la a orar na hora das refeições, é muito mais que ler a Bíblia só no dia em que dá tempo, é muito mais do que cursá-la em um colégio cristão, é muito mais que delegar a professora da Escola Dominical o que Deus nos delegou como pais.

Quando Tudo Mudou – Natal.

Isso não soa meio exagerado? Será que realmente tudo mudou quando aconteceu o primeiro Natal neste mundo?

A palavra “tudo” não se refere necessariamente a uma reviravolta total que tenha acontecido por ocasião da primeira vinda de Jesus ao mundo. Antes, foi dada a oportunidade a nós seres humanos de que “tudo mude” em nossas vidas!
O próprio Jesus diz: “…eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10.10). Hans Bruns traduziu esse versículo da seguinte forma: “Mas eu vim para que tenham a vida em toda a sua abundância” [tradução livre a partir do alemão, N.T.]. Nesse sentido, a chegada de Jesus a esta terra tornou tudo diferente; a referência é à transformação radical naqueles que aceitaram Jesus como seu Salvador pessoal.
Pessoas mudam “Quando tudo mudou”: houve pessoas que perceberam isso de forma muito nítida já no primeiro Natal que aconteceu neste mundo. Em primeiro lugar pensamos naturalmente em Maria, a mãe de Jesus. Sua vida – e, claro, também a de José – mudou completamente. Por quê? Porque o Salvador entrou literalmente em sua existência! Mas também podemos dizer isso a respeito de outras pessoas: “quando tudo mudou”. Havia, por exemplo, Isabel, a esposa do sacerdote Zacarias, que – depois de ter passado sua vida inteira estéril – ainda ganhou um filho em idade já avançada. Ouvimos o que o anjo Gabriel diz

Um Novo Evangelho…

\”Transformaram a Igreja em uma empresa, os crentes em consumidores e o Evangelho em um produto.
Claro que para se tornar um produto agradável a todos, foi preciso fazer algumas, ou melhor, muitas modificações no “produto” original. Como pouca coisa se aproveitava, fabricou-se então, um novo evangelho, um evangelho que agrada a quem ouve.
Um evangelho que transmite um “deus” que dá quando recebe e na medida em que recebe. Um “deus” que busca sacrifícios.\”

Justiça.

A justiça é a qualidade ideal da alma na esfera do sentimento, embora inclua elementos que pertençam às esferas do conhecimento e da vontade. Tem sua raiz no estado reto de sentir em relação a Deus, ao próximo e ao “eu” e mesmo às criaturas mais inferiores. Assim, a justiça incorpora os deveres para com Deus – piedade; para com o próximo – retidão e amor fraterno; e para com o “eu” – dignidade. A justiça que se manifesta em atos deve ter sua correspondência interna, senão é hipócrita. Justiça é dar o seu a seu dono, quer em palavras, quer em atos. E esta qualidade interna da alma leva o homem justo a dar “ a quem tributo, tributo; a quem temor, temor; a quem honra, honra”. Ou como disse Jesus “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Seja justo. A palavra grega para justiça é “dikaiosúnen” que traduzimos para retidão, que em sua significação cristã vai um pouco além da palavra justiça, porque inclui tanto os deveres para com Deus como os deveres para com os homens. Enfim, justiça é o que todos nós desejamos. Uma das piores coisas da vida é ser injustiçado. Nesta hora teremos a oportunidade de ver o que a Bíblia ensina sobre a justiça.

A Prova de Abraão.

Algum tempo depois Deus pôs Abraão à prova. Deus o chamou pelo nome, e ele respondeu: — Estou aqui. Então Deus disse: — Pegue agora Isaque, o seu filho, o seu único filho, a quem você tanto ama, e vá até a terra de Moriá. Ali, na montanha que eu lhe mostrar, queime o seu filho como sacrifício. No dia seguinte Abraão se levantou de madrugada, arreou o seu jumento, cortou lenha para o sacrifício e saiu para o lugar que Deus havia indicado. Isaque e dois empregados foram junto com ele. No terceiro dia, Abraão viu o lugar, de longe. Então disse aos empregados: — Fiquem aqui com o jumento.

Provando que a Bíblia é a Palavra de Deus

Esse vídeo é muito bacana e mostra dois jovens sendo evangelizados através da Palavra de Deus que foi ministrada à eles de forma muito bacana e muito inteligente! É sempre bom ouvir pessoas que dominam e tem o dom para o evangelismo! Muito legal de ver e um grande aprendizado a todos. Assistam!