Rei Ezequias.

Ezequias se tornou rei de Judá. Ele tinha vinte e cinco anos de idade. Ezequias fez aquilo que agrada a Deus, por isso, o SENHOR estava com ele, e ele teve sucesso em tudo o que fez. Ele restaurou o templo, destruindo todos os ídolos. Ezequias se revoltou contra o rei da Assíria e não quis ser dominado por ele. Venceu os filisteus, invadiu o seu território. Depois o rei da Assíria, atacou todas as cidades de Judá que eram cercadas de muralhas e as conquistou. Ezequias mandou uma mensagem para ele dizendo: “Por favor, saia do meu país, que eu pagarei tudo o que o senhor exigir.” O rei respondeu dizendo que Ezequias devia lhe mandar dez mil quilos de prata e mil quilos de ouro.

Ensinando as Crianças a Adorar.

Adorar não é só ficar sentado num banco como um espectador, ouvindo um pastor falar sobre Deus. É pensar sobre Deus. Adorar é reservar tempo para apreciar quem é Deus, o que Ele fez e o que está fazendo. É responder a Ele com reverência, louvor e alegria. O primeiro passo para adorar é a aceitação agradecida do presente de Deus para nós. A maneira de mostrar a Deus que nós O compreendemos e apreciamos, é aceitar com gratidão o pagamento que Ele fez pelos nossos pecados quando enviou seu Filho para morrer na cruz. Se aceitarmos Jesus como Salvador, o próprio Senhor virá viver em nós, e compreendermos como Deus é verdadeiramente grande e bom.

Rei Josias.

Josias tinha oito anos de idade quando se tornou rei de Judá. Ele governou trinta e um anos em Jerusalém. Seu avô Manassés havia sido um rei mal – tão mal que Judá foi mais perversa que qualquer uma das outras nações (que nem sequer conheciam a Deus e Sua Palavra). Ele construiu altares para deuses, sacrificou o seu filho a um ídolo e matou muitas pessoas inocentes. Como o avô de Josias, seu pai Amon também foi um rei mau que adorava ídolos e não andou nos caminhos de Deus. Ele foi assassinado por seus próprios funcionários. Josias fez o que agradava a Deus, o SENHOR; ele seguiu o exemplo do seu antepassado, o rei Davi.

Kico O Ratinho.

Kico era um ratinho órfão que morava num casarão abandonado. Seus pais haviam sido carregados por uma enchente, e desde então ele vivia sozinho. Ele se alimentava roendo as páginas de alguns livros velhos que haviam sido deixados pelos antigos moradores daquele casarão. Mas, um dia ele enjoou de comer sempre a mesma coisa. Ele queria experimentar comidas novas, e mais gostosas. Então, Kico resolveu sair do casarão e, pelo olfato, acabou indo parar do próximo ao muro de um grande restaurante… O cheiro que vinha do outro lado do muro era delicioso… Ele estava com água na boca imaginando o que haveria de gostoso nas latas de lixo atrás do muro: restos de comidas diferentes, frutas, pedaços de toucinho, queijo… Que delícia! Mas, por mais que Kico procurasse, não encontrava um modo de atravessar aquele muro tão alto.

O Mártir Estevão.

Naqueles dias aumentou muito o número de seguidores de Jesus e os novos convertidos começaram a reclamar que as suas viúvas não estavam sendo cuidadas, então os doze apóstolos reuniram o grupo de seguidores e disseram não é certo pararmos de pregar a palavra para resolvermos assuntos de dinheiro, vamos escolher entre vocês sete homens de confiança, cheios do Espírito e de sabedoria para cuidar deste serviço, assim nós poderemos continuar usando nosso tempo em oração e para anunciar a palavra de Deus. Todos concordaram com a proposta dos apóstolos. Então escolheram Estevão, um homem cheio de fé e do Espírito Santo, Felipe, Prócoro, Nicanor, Timom, Pármenas e Nicolau, esses homens foram levados aos apóstolos que oraram e puseram as mãos sobre suas cabeças.

Balaão…Bicho Fala?

O profeta Balaão é chamado por Balaque, o rei de Moabe, para amaldiçoar os israelitas. São-lhe oferecidas muitas riquezas para fazer isso. Balaão pede orientação a Deus e Ele lhe diz que não amaldiçoe o povo. Mas Balaão é ganancioso, e tenta a qualquer custo amaldiçoar o povo. A caminho para encontrar-se com Balaque, a jumenta de Balaão vê um anjo, mas ele não. Finalmente, o Senhor “abre a boca” da jumenta. Ela e Balaão mantêm um diálogo sobre ira e crueldade aos animais. Balaão vê o erro de suas atitudes e promete dizer apenas o que o Senhor lhe disser que fale. Finalmente, Balaão pronuncia três bênçãos, não maldições, e então é dispensado por Balaque.

Eliseu e a Sunamita.

Um dia Eliseu foi até a cidade de Suném, onde morava uma mulher rica. Ela o convidou para uma refeição, e daí em diante, sempre que ia a Suném, Eliseu tomava as suas refeições na casa dela. Ela disse ao seu marido: — Tenho a certeza de que esse homem que vem sempre aqui é um santo homem de Deus. Vamos construir um quarto pequeno na parte de cima da casa e vamos pôr ali uma cama, uma mesa, uma cadeira e uma lamparina. E assim, quando ele vier nos visitar, poderá ficar lá. Um dia Eliseu voltou a Suném e subiu ao seu quarto para descansar. Ele disse a Geazi, o seu empregado, que fosse chamar a dona da casa.

O Rei Josias.

O que é ser sal da terra e luz do mundo? Ser sal da terra é levar sabor á vida das pessoas, assim como o sal faz com nossa comida. O sabor que devemos levar é a Palavra de Deus. Ser luz do mundo é levar a Luz que é Jesus para as pessoas que estão no mundo, vivendo na escuridão do pecado. Você acha que Deus pode usar as crianças, assim como aos adultos, para serem sal da terra e luz neste mundo, para trazer liberdade aos que estão presos? Na bíblia encontramos uma criança usada por Deus para transformar a história do Seu povo: Josias. Ele tinha apenas 8 anos de idade quando virou rei e reinou por 31 anos.

Eliseu e Os Carros de Fogo.

O rei da Síria estava em guerra contra Israel, o povo de Deus. Ele pediu conselho aos seus oficiais e escolheu um lugar para armar o seu acampamento. Mas o profeta Eliseu mandou um recado ao rei de Israel, avisando-lhe que não fosse para perto daquele lugar, pois os inimigos estavam ali esperando escondidos para atacá-los. Então o rei de Israel avisou os homens que moravam naquele lugar, e eles ficaram alertas. O rei da Síria ficou muito aborrecido; então chamou os seus oficiais e lhes perguntou: Qual de vocês está contando para eles os nossos planos? Um deles respondeu: Nenhum de nós, ó rei.

A História da Páscoa.

A primeira Páscoa aconteceu lá no Antigo Testamento (Êxodo 12), quando Deus mandou Moisés tirar o seu povo do Egito, pois estavam lá como escravos, e Deus queria que eles voltassem a ser livres. Antes de o povo hebreu partir, cada família deveria preparar em casa a última refeição antes da longa viagem que fariam pelo deserto. Prepararam um cordeiro assado, pães ázimos (sem fermento, para lembrar que saíram com pressa do Egito) e ervas amargas (para lembrar do sofrimento do povo no deserto, rumo à Terra Prometida). Todas as casas deveriam passar o sangue do cordeiro nos umbrais das portas, como sinal da submissão a Deus e também para preservar a vida.

Elias Sobe em Uma Carruagem de Fogo.

Então o Senhor disse a Elias: Unja Eliseu como profeta, para ficar em lugar de você. Elias saiu e encontrou Eliseu, que estava arando. Elias passou perto de Eliseu e jogou a sua capa em cima dele. Depois disso, Elias saiu, e foi com Eliseu e ficou trabalhando como seu ajudante. Chegou o tempo de o Senhor Deus levar Elias para o céu num redemoinho. Elias saiu de Gilgal junto com Eliseu e no caminho Elias disse: “Fique aqui porque o Senhor me mandou ir até o rio Jordão”. Mas Eliseu disse: juro pelo senhor Deus e pelo senhor que não te deixarei. Então eles saíram. Elias tirou a sua capa, e bateu com o outro lado na água.

A Nova Jerusalém.

É uma cidade espiritual, pois o primeiro céu e a primeira terra (o nosso planeta e universo) não mais existirão: Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. (II Pedro 2:10) “E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.” (Apocalipse 21:1). Toda a corrupção política do governo global e imundice praticada pela humanidade serão esquecidas: “Porque, eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão.” (Isaías 65:17).

Elias e Baal.

No terceiro ano da seca, o SENHOR Deus disse a Elias: — Vá apresentar-se ao rei Acabe, pois eu vou mandar chover. Então Elias saiu para se apresentar a Acabe. Naquela época, o administrador do palácio se chamava Obadias, ele era um fiel adorador do Senhor. Um dia, Obadias estava andando quando, de repente, se encontrou com Elias. Ele reconheceu Elias e se ajoelhou diante dele, Elias disse: — Vá dizer ao seu patrão, o rei, que eu estou aqui. Mas Obadias disse: – Pode ser que logo que eu sair daqui o Espírito do SENHOR o leve para algum lugar desconhecido. Aí, quando eu contar a Acabe que o senhor está aqui, e ele não puder encontrá-lo, ele me matará.

Paulo e Silas na Prisão.

Depois de certo tempo, Paulo decidiu voltar aos lugares que havia visitado com Barnabé, mas desta vez, Barnabé não iria acompanhar Paulo, ele foi com outro amigo chamado Silas. Paulo e Silas viajavam para Filipos. Ao chegar, foram ao rio onde as mulheres se reuniam para orar. Paulo e Silas queriam adorar a Deus. Paulo falou as mulheres acerca de Jesus. Um dia Paulo e Silas se encontraram com uma moça que fazia adivinhações. Ela ganhava muito dinheiro para seus patrões adivinhando o futuro das pessoas. Mas o poder de adivinhar futuro não era dela e sim de Satanás. A moça seguia a Paulo e Silas gritando:

Dia de Pentecostes.

Quando chegou o dia de Pentecostes, todos os seguidores de Jesus estavam reunidos no mesmo lugar. De repente veio do céu um barulho que parecia de um vento soprando muito forte e encheu toda a casa onde eles estavam sentados. E cada pessoa foi tocada por uma dessas línguas. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, de acordo com o poder que o Espírito dava a cada pessoa. Estavam morando ali, em Jerusalém, judeus religiosos, vindos de todas as nações do mundo. Quando ouviram aquele barulho, uma multidão se ajuntou, e todos ficaram muito admirados, porque cada um podia entender, na sua própria língua, o que os seguidores de Jesus estavam dizendo.